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Obra O homem, Claudia Andujar. Acervo de arte contemporânea Inhotim
Vista de exposição do eixo O homem, Galeria Claudia Andujar. Foto: Eduardo Eckenfels
Obra O homem, Claudia Andujar. Acervo de arte contemporânea Inhotim
Vista de exposição do eixo O homem, Galeria Claudia Andujar. Foto: William Gomes

A Galeria Claudia Andujar está dividida em três eixos conceituais: A Terra; O Homem e O Conflito. Os termos fazem referência à divisão do livro Os Sertões (1902), de Euclides da Cunha – A Terra; O Homem e A Luta –, que narra os eventos que sucederam a Guerra de Canudos (1896-1897), no interior da Bahia. Tanto a obra literária quanto as obras presentes nesse espaço propõem uma leitura sobre a relação dos homens e mulheres com a luta pelos seus direitos e pelo reconhecimento de território.

O uso da luz natural, que simboliza o mundo dos xapiripë (espíritos ancestrais) evocados pelos xamãs, é peça-chave dessas obras e também deste espaço expositivo. Assim como todas as fotografias nesta galeria, a série Retratos foi feita na região do rio Wakata-ú (Catrimani), onde, em diferentes aldeias, Claudia Andujar passou suas mais longas temporadas vivendo com os Yanomami. 

Neste eixo, estão expostas as séries: Casa; Floresta; Reahu; e Retratos.

Obra O homem, Claudia Andujar. Acervo de arte contemporânea Inhotim
Vista de exposição do eixo O homem, Galeria Claudia Andujar. Foto: Eduardo Eckenfels
Obra sem título (da série Casa), 1974, de Claudia Andujar. Acervo de arte contemporânea Inhotim
Claudia Andujar, sem título (da série Casa), 1974, gelatina de prata sobre papel Ilford Multigrade, 90×60 cm

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