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Nociferatu Spectrum

1999

Vidro soprado, espelho, luz e seda

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Obra Nociferatu Spectrum, 1999, de Tunga. Acervo de arte contemporânea Inhotim
Tunga, Nociferatu Spectrum, 1999.Foto: Daniel Mansur
Obra Nociferatu Spectrum, 1999, de Tunga. Acervo de arte contemporânea Inhotim
Tunga, Nociferatu Spectrum, 1999. Foto: Daniel Mansur

Em Nociferatu Spectrum (1999), as cortinas brancas afastam do olhar a interferência do entorno sem perder a claridade da galeria. A grande bancada de espelho abriga dezenas de peças de vidro soprado, agrupadas em conjuntos monocromáticos. Formas côncavas e convexas, como sinos, cumbucas e taças, parecem mais ou menos frágeis de acordo com sua transparência ou opacidade. O grande espelho duplica as formas, confundindo o que é real e o que é reflexo. Ele também embaralha o dentro e o fora, o em cima e o em baixo, ao refletir teto e cortinas.

O título faz referência à figura imaginária de um vampiro, protagonista do filme Nosferatu (1922), um clássico do gênero do Horror. Na trama, essa figura não tem sua imagem refletida no espelho, e morre em contato com a luz do sol. Na obra, Tunga invoca essas questões, criando jogos de luzes e de espelho.

Obra Nociferatu Spectrum, 1999, de Tunga. Acervo de arte contemporânea Inhotim\
Tunga, Nociferatu Spectrum, 1999. Foto: Daniel Mansur

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