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Tereza

1998

Ferro, fibra reciclada e fio de cobre

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Obra Tereza, 1998, de Tunga. Acervo de arte contemporânea Inhotim
Tunga, Tereza, 1998. Cobertor e fio de cobre. Foto: Daniel Mansur
Obra Tereza, 1998, de Tunga. Acervo de arte contemporânea Inhotim
Tunga, Tereza, 1998, [detalhe]. Foto: Daniel Mansur

Tereza (1998) foi realizada pela primeira vez em 1998, no Museu Nacional de Belas Artes (Rio de Janeiro), onde o artista reuniu um grupo de homens, que fizeram tranças usando pedaços de cobertores e fios de cobre. A ação fazia referência à técnica usada por presidiários para construir cordas grandes e fortes o suficiente para escapar da cadeia.

As “terezas” de Tunga representam a fuga do museu e de seus padrões academicistas e elitizados, interpretados como ultrapassados. Além das tranças, o espaço é preenchido pelo som da canção de mesmo nome, criada pelo artista e também pelo cantor e compositor Arnaldo Antunes. Em Inhotim, a Tereza foi criada com 565 cobertores, que foram trançados pelos funcionários do Instituto durante a inauguração da galeria.

Obra Tereza, 1998, de Tunga. Acervo de arte contemporânea Inhotim
Tunga, Tereza, 1998. Foto: Daniel Mansur

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