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A Bela e a Fera

2001

Bronze fundido com banho de cobre, ferro forjado, ferro fundido e ímã 

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Obra A Bela e a Fera, 2001, de Tunga. Acervo de arte contemporânea Inhotim
Tunga, A Bela e a Fera, 2001. Foto: Daniel Mansur
Obra A Bela e a Fera, 2001, de Tunga. Acervo de arte contemporânea Inhotim
Tunga, A bela e a fera, 2001, [detalhe] Foto: Daniel Mansur

A Bela e a Fera (2001) foi concebida para ser exposta nos jardins da Peggy Guggenheim Collection, em Veneza (Itália), onde a obra era atada a correntes e presa em árvores, de modo a elevar a escultura à medida que elas crescessem. No Instituto Inhotim, a obra é exposta no interior da galeria. Um dos princípios estruturantes da produção de Tunga é visto nesse trabalho: o interesse pelo número três. Aqui, três peças se organizam de maneira simétrica, reunindo diversos elementos simbólicos característicos do vocabulário do artista.

No centro, duas bengalas de ferro e uma haste de cobre formam um tripé em que se sustentam um conjunto de recipientes como potes, sinos, taças e funis, também em ferro, conectados por magnetismo. Nas laterais, também apoiadas em tripés, duas peças em cobre reproduzem formas orgânicas, que fazem alusão ao corpo humano. 

Obra A Bela e a Fera, 2001, de Tunga. Acervo de arte contemporânea Inhotim
Tunga, A bela e a fera, 2001, [detalhe], . Foto: Daniel Mansur

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